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10 novembro 2016
09 março 2015
17 junho 2014
20 março 2013
Não Há Amanhã
Aliás, o amanhã será bem diferente do que a maioria das pessoas pensa. Haverá um amanhã mais parecido com o passado do que com o período anómalo em que temos vivido deste o pós-guerra.
21 outubro 2012
Colapso
Este filme/documentário da National Geographic é baseado no livro* com o mesmo nome escrito por Jared Diamond e explica porque razão algumas sociedades do passado colapsaram e desapareceram. Estará a nossa sociedade actual a tomar as medidas necessárias para evitar o mesmo destino?...
*- Colecção Trajectos da editora Gradiva.
Capa:
Colapso - Collapse (2010) (NATIONAL GEOGRAPHIC) LEGENDADO PT from MDDVTM TV7 on Vimeo.
*- Colecção Trajectos da editora Gradiva.
Capa:
03 outubro 2012
Entrevista com João Cantiga das Neves
Algumas ideias a reter (...da 2ª metade da entrevista):
- Problema grave em relação à Europa e também aos EUA: Estado de negação face ao que se está a passar;
- Desencontro completo entre o que dizem os agentes políticos e o que vai acontecer (independentemente, do que os agentes políticos fizerem);
- A alteração da distribuição da riqueza global obriga a repensar o modelo europeu;
- Só na 1ª década do século XXI, o PIB dos países desenvolvidos desceu de 80% para 66% da riqueza mundial;
- Em ´95/´96, um académico americano escreveu um livro onde afirmava que o grande problema do desemprego é que os empregos iam desaparecer devido à automação e informatização, mais do que devido à globalização. Os empregos diminuem e a produtividade aumenta.
05 setembro 2012
Sustentabilidade Num Mundo Lotado
Os economistas ainda não sabem mas...
«A economia é um subsistema da biosfera finita, que lhe dá suporte.»
Herman E. Daly
O artigo, em português do Brasil, encontra-se aqui (Scientific American Brasil).
11 julho 2012
Boas Recomendações
Visto que o nosso caminho está traçado, e promete ser turbulento q.b., aqui fica uma lista de boas recomendações oferecidas pela Nicole Foss do sítio The Automatic Earth. O artigo é mais vasto e encontra-se aqui:
PS: Peço desculpa por não me ter dado ao trabalho de as traduzir. (Cada vez tenho menos paciência para o fazer!)
- Hold no debt (for most people this means renting)
- Hold cash and cash equivalents (short term treasuries) under your own control
- Don't trust the banking system, deposit insurance or no deposit insurance
- Sell equities, real estate, most bonds, commodities, collectibles (or short if you can afford to gamble)
- Gain some control over the necessities of your own existence if you can afford it
- Be prepared to work with others as that will give you far greater scope for resilience and security
- If you have done all that and still have spare resources, consider precious metals as an insurance policy
- Be worth more to your employer than he is paying you
- Look after your health!
PS: Peço desculpa por não me ter dado ao trabalho de as traduzir. (Cada vez tenho menos paciência para o fazer!)
04 julho 2012
O Fim do Jogo... possivelmente
Diapositivo nº25:
The problem is not Government debt per se. The real problem is that the $70 trillion in G10 debt is the collateral for $700 trillion in derivatives...
Yes, that equates to 1200% of Global GDP and it rests on very, very weak foundations.
The End Game
The problem is not Government debt per se. The real problem is that the $70 trillion in G10 debt is the collateral for $700 trillion in derivatives...
Yes, that equates to 1200% of Global GDP and it rests on very, very weak foundations.
The End Game
23 dezembro 2011
14 dezembro 2011
28 novembro 2011
Gerald Celente - 2009 Outlook
...Como disse Carl Jung, «as pessoas não suportam realismo em excesso.»
09 outubro 2010
Evolução dos Transportes
Past Peak Oil Travelling Towards Transition Animation from Anita Sancha on Vimeo.
Uma visão positiva do futuro dos transportes após a Era do Petróleo... Vamos voltar a conseguir ouvir o som dos pássaros.
24 junho 2010
Modelo de Sociedade
A minha leitura da actualidade, leva-me a acreditar que as próximas décadas serão moldadas pela seguinte equação:
Uma simples equação a contrastar com a complexidade da situação.
Nesta altura, há questões que devem ser levantadas:
- Será que só é possível ser-se feliz numa economia em crescimento?
- Não será possível prosperar sem crescer?
Estou convencido de que não vale a pena perdermos mais tempo com este modelo de sociedade que em poucas décadas levará a humanidade (e mais algumas espécies!) ao colapso. Ou mudamos radicalmente o modelo, ou não haverá muita gente feliz no mundo. O canadiano Dave Pollard, propôe que se faça uma transição do modelo actual para um "modelo de sociedade natural". Para mim, faz todo o sentido.
Esquema: Dave Pollard
Instabilidade Financeira + Escassez Energética +
+ Escassez de Recursos Naturais = Ausência de Crescimento Económico
+ Escassez de Recursos Naturais = Ausência de Crescimento Económico
Nesta altura, há questões que devem ser levantadas:
- Será que só é possível ser-se feliz numa economia em crescimento?
- Não será possível prosperar sem crescer?
Estou convencido de que não vale a pena perdermos mais tempo com este modelo de sociedade que em poucas décadas levará a humanidade (e mais algumas espécies!) ao colapso. Ou mudamos radicalmente o modelo, ou não haverá muita gente feliz no mundo. O canadiano Dave Pollard, propôe que se faça uma transição do modelo actual para um "modelo de sociedade natural". Para mim, faz todo o sentido.
Esquema: Dave Pollard
31 dezembro 2009
Generosidade para com o Futuro
«A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo no presente.»
Albert Camus
(1913-1960)
Creio que para a maioria dos ocidentais, nascidos a partir dos anos 30 (séc. XX), a verdadeira "generosidade" para com o futuro tem consistido em hipotecá-lo e comprometê-lo para seu benefício imediato e em nome duma questionável concepção de progresso. É o que alguém chamou de tirania intergeracional remota - a tirania sobre as gerações futuras através dos efeitos das acções do presente.
Embora a amostra não seja grande, da minha convivência pessoal com pessoas nascidas antes dos anos 30, desconfio que todas elas se revêm mais na citação de Albert Camus. Parece que algo de bom se perdeu, entretanto.
Albert Camus
(1913-1960)
Creio que para a maioria dos ocidentais, nascidos a partir dos anos 30 (séc. XX), a verdadeira "generosidade" para com o futuro tem consistido em hipotecá-lo e comprometê-lo para seu benefício imediato e em nome duma questionável concepção de progresso. É o que alguém chamou de tirania intergeracional remota - a tirania sobre as gerações futuras através dos efeitos das acções do presente.
Embora a amostra não seja grande, da minha convivência pessoal com pessoas nascidas antes dos anos 30, desconfio que todas elas se revêm mais na citação de Albert Camus. Parece que algo de bom se perdeu, entretanto.
25 agosto 2009
Transporte aéreo
Em tempo de férias, é difícil não reparar na importância que tem o transporte aéreo, actualmente. De acordo com os dados do INE, entre 2004 e 2008, "o movimento de aeronaves apresentou uma tendência estável de crescimento, na ordem dos 3%, em termos médios anuais." Nesse intervalo, aproximadamente 80% dos passageiros eram estrangeiros. Estes dados, só por si, quase me convenciam a apoiar a decisão de construir um novo aeroporto internacional de Lisboa. Afinal, como se sabe, uma fatia apreciável da riqueza nacional resulta do turismo.
Posto isto, tudo parece bem encaminhado.

Acontece que, num futuro próximo, parece-me óbvio que não será possível manter o actual nível de tráfego aéreo. Com a inevitável tendência de aumento do preço do petróleo, as viagens tornar-se-ão cada vez mais dispendiosas. Por outro lado, não creio que seja tecnicamente possível, num curto espaço de tempo, substituir o combustível dos aviões. (No transporte rodoviário e ferroviário a questão é menos problemática.)
Perante este cenário levanto algumas questões:
- Fará sentido investir milhões em novos aeroportos?
- Que impacto terá na economia portuguesa a redução do número de passageiros/turistas?
- Valerá a pena sacrificar recursos naturais com, por exemplo, a construção de campos de golf sabendo que será fortemente reduzido o número de turistas a procurá-los?
Posto isto, tudo parece bem encaminhado.

Acontece que, num futuro próximo, parece-me óbvio que não será possível manter o actual nível de tráfego aéreo. Com a inevitável tendência de aumento do preço do petróleo, as viagens tornar-se-ão cada vez mais dispendiosas. Por outro lado, não creio que seja tecnicamente possível, num curto espaço de tempo, substituir o combustível dos aviões. (No transporte rodoviário e ferroviário a questão é menos problemática.)
Perante este cenário levanto algumas questões:
- Fará sentido investir milhões em novos aeroportos?
- Que impacto terá na economia portuguesa a redução do número de passageiros/turistas?
- Valerá a pena sacrificar recursos naturais com, por exemplo, a construção de campos de golf sabendo que será fortemente reduzido o número de turistas a procurá-los?
07 junho 2009
Ficção Científica
É curiosos observar como os filmes de ficção científica, produzidos durante o século XX, ilustram o ser humano totalmente afastado da Natureza terrestre, rodeado de tecnologia avançada e predominantemente inserido em ambientes artificiais. Tudo à sua volta parece "agradavelmente" sintético.
Quer-me parecer que a realidade será exactamente o oposto. O Homem, quando conseguir libertar-se de todos os problemas causados pela Revolução Industrial irá certamente reconciliar-se com a Natureza e, inconscientemente, seguir e respeitar uma versão actualizada dos Princípios de Hannover, redigidos em 1991 d.C.Abdicar do progresso tecnológico é algo que não me parece que alguma vez venha a acontecer. Nem me parece desejável que assim seja.
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O Curso do Crash
O Dr. Chris Martenson enuncia as suas três crenças: que a nossa sociedade irá sofrer mudanças radicais em breve; que essas mudanças poderão limitar a nossa capacidade de resposta; e que dispomos da tecnologia ou conhecimento necessários para construir um futuro melhor. Os próximos 20 anos serão muito diferentes dos últimos 20.
PS: Agora que alguém se deu ao (excelente!) trabalho de o traduzir, tornou-se ainda mais imprescindível.
PS: Agora que alguém se deu ao (excelente!) trabalho de o traduzir, tornou-se ainda mais imprescindível.